fundo

Quando aceitamos o que recebemos, vivemos melhor. Quando as adversidades nos ensinam a nadar, atravessamos o mar. Quando as barreiras dizem que não podemos e não somos capazes, podemos nos redobrar de forças e vencer os obstáculos .

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Êxitos e Fracassos




O apóstolo Paulo sabia que, no futuro, poderiam-se extrair coisas úteis de coisas aparentemente inúteis.
O fracasso ajuda a gerar o êxito. Aceitemos nossas perdas e jamais desanimemos ante o serviço do bem.
É imperioso valorizarmos tanto a escassez como a abundância, tanto o erro como o acerto, pois sempre é possível aprender alguma coisa em qualquer situação. Quando doamos nossa boa vontade e nossa melhor intenção e fracassamos, imediatamente devemos nos perguntar: o que a Divina Providência está me ensinando?
O verdadeiro insucesso reside em não tirarmos o devido proveito dos fatos para nosso desenvolvimento espiritual.
Êxito e derrota são duas bandejas que retêm matérias-primas diferentes, mas que nos conduzem ao mesmo legado sublime – o aprendizado. A humanidade precipitada, entretanto, identifica na primeira manjar mavioso da vitória e na segunda experimenta o alimento insalubre da derrota. Erros têm muito a nos ensinar. Eles nos propiciam ocasiões marcantes para o crescimento interior.
Todos aqueles que se encontram ajustados ao entendimento das leis divinas passarão a dar igual importância aos acertos e desacertos e usá-los em prol dos empreendimentos idealizados.
O sábio aprendeu que o êxito do hoje muitas vezes foi a ruína do ontem, e onde vacilamos agora, amanhã deslancharemos.Portanto, a mensagem é: na presença de tempestades e aflições, de ventanias e fracassos, trabalhemos servindo sempre, porque em todo tempo ou em qualquer situação a atitude certa é a positividade.
A destreza de extrair o bem do aparente mal vai gerar uma excelsa substância, à feição de tesouro valioso, que energizará os trabalhadores do Evangelho, conduzindo-os ao dever bem cumprido e às excelências da edificação do reino dos céus na Terra.
Batuíra.
Fonte: extraído do livro “Conviver e Melhorar”, de Francisco do Espírito Santo Neto,

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