Deus abençoe a todos os nossos corações famintos. Famintos de amor, de amizade e de carinho.
Quantas carências, mas quanto amor à nossa volta manifestado pelo Criador: o amor dos animais e das plantas para conosco e o amor divino que recebemos no ar que nos beija a face.
Como é lindo o amor de Deus! Como é pequena a nossa percepção, meus filhos! Como é grande o amor de Jesus nos oportunizando encontrar e reencontrar os corações afins, almas queridas de uma engrenagem de vida de outra era.
Quantos talentos recebidos, e pouca percepção em nós. Quanta sede! Sede de amor e de aprender, sede de trabalhar. Quantas oportunidades perdidas!
Mas não vamos lastimar as oportunidades que passaram , pois seria perpetuar nos mesmos erros. Vamos agarrar, com toda ênfase, as oportunidades que temos de trabalhar com Jesus.
Meus filhos, Deus e Jesus não estão distantes de nós e, sendo assim, não nos abandonam jamais. Há proteção divina em toda parte, a todo segundo. A nossa percepção é que é pequena.
Vamos abrir os ouvidos para escutar e que sejamos nós, nas aflições, os chamados. Vamos abrir o coração, aumentemos a intuição.
Vamos abrir os ouvidos para escutar e que sejamos nós, nas aflições, os chamados. Vamos abrir a nossa visão e observar e perceber as oportunidades que Jesus nos dá. Abramos o coração, aumentemos a intuição.
Eliminemos as miopias sentimental, cerebral e mental. Aqueçamos os nossos espíritos no calor do amor divino e, nesse aquecimento, não nos esqueçamos daqueles que estão sem o abrigo de um abraço, de uma mão para apertar a sua, de uma palavra de conforto; daqueles a quem falta um olhar de ternura, uma companhia.
Agindo assim, estaremos sendo socorridos em nossas amarguras e aflições.
É dando que se recebe. É de lei Divina.
Amemo-nos uns aos outros e não façamos aos outros os que não queremos que nos façam.
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