fundo

Quando aceitamos o que recebemos, vivemos melhor. Quando as adversidades nos ensinam a nadar, atravessamos o mar. Quando as barreiras dizem que não podemos e não somos capazes, podemos nos redobrar de forças e vencer os obstáculos .

segunda-feira, 6 de junho de 2011

O psicólogo Jesus


Jesus foi o Mestre dos Mestres. Ensinava por meio de diálogos, respondendo simplesmente a perguntas, proferindo sermões a grandes assembléias, comentando uma ocorrência com seus discípulos, contando parábolas ao povo simples e aos membros da elite religiosa e, acima de tudo, pelo seu exemplo sublime de vida.

A propósito, cabe aqui lembrar o que disse, certa vez, Albert Schweitzer: “Servir de exemplo não é a melhor forma de ensinar, é a única forma de ensinar.” Se Jesus não tivesse sido o exemplo vivo de tudo aquilo que ensinou, seus ensinamentos não teriam sobrevivido até hoje nos corações dos homens de bem.

Como ensinava Jesus?

Em cada lugar escolhia a forma mais adequada de falar, sempre ensinando, paciente, aos que tinham e aos que não tinham ouvidos de ouvir.

Quando o ensinamento era de cunho moral ou quando se tratava de um esclarecimento ao alcance do entendimento dos Espíritos então encarnados, ele usava uma linguagem direta que eles pudessem entender de imediato e, se assim o desejassem, passar a praticar dali para frente o que haviam aprendido. Quando, no entanto, o Mestre precisava falar de assuntos espirituais mais complexos, que o entendimento da maioria dos presentes não conseguiria alcançar, ele fazia uso de parábolas.

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